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Mostrando postagens de maio, 2017

Eu poderia ter sido a mulher da sua vida

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Você sabe que eu poderia ter sido a mulher da tua vida, não sabe? Porque eu poderia sim ter sido muito mais do que você me permitiu ser. Eu teria virado sua cabeça e seus lençóis do avesso, mas ao invés disso, você preferiu ir embora. Você deixou que eu me aproximasse, deixou que eu observasse seu modo de falar, de andar, de agir. Deixou que eu gostasse do que via, do que sentia, do que vivia. Você até mesmo me ofereceu um pedacinho seu, só para arrancá-lo de mim em seguida. Eu não sei se você sabe, mas rapaz… isso foi cruel.  Você me prometeu uma tentativa e se foi sem nem me avisar que ia. Jogou suas palavras no lixo assim como todos os momentos gostosos que havíamos tido. Pegou suas coisas e me largou tão fácil, que eu duvido que um dia você tenha mesmo pensado em se permitir. Seu ego e seu medo conseguem ser maiores do que você, e mais uma vez, você acabou quebrando uma garota que estava pronta para ser sua. Se você não é do tipo que planeja, me perdoe por ter sido. Porq

Voce não estava nos meus planos

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Eu não sei se você sabe, mas tá bem complicado do lado de cá. Do meu lado, do lado de quem não acreditava que isso aqui – a gente, nós dois, eu e você – poderia rolar outra vez. Meu estômago embrulha só de pensar em tudo que eu jurei de pé junto que não viveria mais. Eu não sei onde me enfiar quando me lembro das vezes em que enchi a cara e prometi – sem cruzar os dedos – que eu NÃO iria me apegar tão cedo Merda. Eu sou muito ruim nesse negócio de “dar um tempo” Eu até tentei, eu confesso. Tirei minha agendinha rosa do armário, anotei em letras garrafais todas as coisas que eu queria priorizar na minha vida. Pensei em fazer meditação, pintar o cabelo de outra cor, ir viajar para um lugar inusitado, mudar totalmente o meu guarda-roupa. Pensei até mesmo em começar a frequentar uma cafeteria aqui perto de casa todas as semanas só pra colocar minha pilha de livros em dia. Escrevi milhares de coisinhas, menos a possibilidade de me envolver novamente. Mas aí, você apareceu.          

Não desperdice a chance de dizer o que sente

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Quantas vezes uma música te fez lembrar de alguém, a cena ficou nítida em sua memória, você se flagrou rindo sozinho, pensou que gostaria de falar, de saber se está tudo bem ou de apenas dizer saudade, mas então o momento passou, a música acabou e você não fez nada? Quantas vezes sonhou com alguém que ama de todo coração e acordou sem dizer uma palavra? Quantas vezes falou da importância de uma pessoa em sua vida pra terceiros, mas não disse a ela mesma? Quantas vezes achou que teria todo tempo do mundo e percebeu tarde demais que havia perdido o “timing”? Pois é, a gente costuma achar que a vida nos afasta das pessoas, que é uma questão de fase, caminhos opostos, escolhas distintas. A gente costuma atribuir a culpa à razões que não podemos controlar pra nos emancipar da responsabilidade. E então a gente deixa passar; pessoas, lugares, saudades. E aprende a coexistir com aquele vazio no peito de quem evita olhar pra trás e ver o que e quem perdeu. Essa mania infantil de seguir em f

Você foi o meu quase

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Eu sei que não foi sua intenção. Você não sabia que eu iria me apaixonar por você. Nem eu sabia que iria me apaixonar por você! Pra ser sincera, eu estava tão desacreditada de qualquer tipo de sentimento, que até eu me espantei. Tentei mandar as borboletas pro canto delas, mas elas insistiram em permanecer no meu estômago. Fizeram uma festa colorida e clichê, o que me deixou só mais nervosa. Nervosa, e palpitante. Não era para estar acontecendo, certo? Não, não era! Malditas borboletas. Maldito sorriso lindo que você tem. O que tá rolando comigo, sério? Ah não, não. Dessa vez não, por favor. Eu não quero me apaixonar e ouvir você dizer que não vai rolar. Eu quero que role, que enrole, que embole. Eu quero que você se grude em mim e fique. Mas você não é desses, é? Não, não é! Você é livre, solto, descolado, desligado. Você não tá pronto para se apaixonar por mim de volta e eu sei disso todas as vezes que eu te olho. Você tá pronto pra viver um monte, mas eu ainda não tô nos se

O amor me fez alguém do qual me orgulho

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Outro dia, conversando com uma amiga minha ela me perguntou como eu podia falar tanto de amor se por ele eu já sofri tanto. Passei muito tempo me achando indigna de amar, já chorei muito questionando Deus e o universo do porquê eu não conseguia sentir isso por ninguém, porque isso não me parecia valer a pena. A imagem que eu havia plantado na minha cabeça era de que o amor era uma armadilha de loucos, de que era destrutivo, problemático. Isso era o que eu via na relação dos meus pais, dos meus amigos e até na mídia. Sou o tipo de pessoa que evita listar os defeitos das pessoas que gosta. Faço isso porque eu sei que eles existem, mas não vejo a necessidade de ficar lembrando-os a mim mesma, principalmente, quando não posso fazer nada a respeito. Somos humanos, a verdade é essa, e quando amamos alguém tendemos a enaltecê-lo, às vezes até tratá-lo como uma divindade. A gente esquece que aquela pessoa por melhor que seja pra gente tem seus próprios erros, traumas, medos e arrependim

Aquele amor

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Eis que do nada me deu uma vontade de ter um amor. Daqueles leves, que nos trazem paz. Sim, tô falando daquele amor clichê que a maioria de nós mortais, procuramos. Ou pelo menos deveríamos procurar. Não sei… Pode ser a crise dos 20 e tantos anos, pode ser a saudade das pessoas que foram embora da minha vida, pode ser o medo do futuro que escolhi pra mim e agora começo a trilhar. Pode ser infinitas alternativas. Mas eu queria. Aquele romance bem piegas, que deixa meu quarto – e estômago – cheio de flores. Que colore minha vida e meus dias corridos. Que me assume do jeito que eu sou. Que bate no peito e defende o sentimento antes de qualquer coisa. Que seja parceiro. E ao mesmo tempo aquele amor bandido. Ah, definitivamente eu queria aquele amor que nos tira o fôlego. Eu queria aquele amor que escreve textos de madrugada, que injeta na minha vida somente o mais sólido relacionamento. Que entende minhas falhas e não me acusa. Que leve a sério minhas loucuras – e opiniões sobre as p

Nosso amor

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Nosso Amor é infinito como as estrelas do céu Incontáveis como as areias do mar Sincero como um sorriso no rosto de uma criança Saudável como um abraço Intocável como o vento Valioso como a pérola escondida no fundo do mar Gigantes como as ondas do mar Pura como a alma de um inocente Forte como uma oração Eterno como uma promessa Nosso amor é sem vírgula e sem ponto final Nosso amor é cheiroso como os lírios do campo Nossa ligação é tão forte que até em sonhos acontecem Nosso amor é chuva de sonhos coloridos Somos um querer em um só coração É sorriso bobo no meio do dia Nosso amor é sangue e coração Sonho que eu jamais quero acordar Apaixonadamente apaixonados como a abelha e a flor Nosso amor é forte, é diamante nosso amor é ouro difícil de achar Nosso amor é invejável porque não tem outro igual Nosso amor é abençoado porque teve início no lugar sagrado, a Igreja Nosso amor é assim, simples Nosso amor é nosso, e um dia ele ira se multiplicar com as bênçãos

Amor é ninho e não gaiola

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  Às vezes, amamos tanto que dá vontade de “guardar em um potinho”. De deixar lá, para admirar, proteger e livrar dos sofrimentos e ameaças do mundo lá fora. Mas aí, o pote, mesmo rodeado de muito amor e carinho, torna-se prisão. E é o que também acontece com os pássaros. Quando eles são poupados do habitat natural e da própria liberdade, sucumbem. São colocados em gaiolas e, apesar do melhor cuidado, não resistem. Por isso, há um sério risco quando o amor se torna gaiola. A partir do momento em que isso acontece, ele deixa de ser aconchego para se tornar um peso. Deixa de ser liberdade para se tornar prisão. Deixa de trazer sorrisos, para trazer lágrimas e discussões. Para que ele seja ninho, deve haver respeito entre as individualidades de cada pessoa. O amor deve andar lado a lado da liberdade e, em nenhum momento, se tornar maior do que ela. No entanto, a teoria é um pouco mais simples e fácil do que a prática. É complicado não confundir amor com posse. Entender que o outro