O segredo da felicidade é não ser tão duro consigo mesmo

Sabe o que acontece? Estou, finalmente, sentindo
as consequências do passar dos anos. E isso não tem a ver com idade ou dores
nas costas. Estou falando sobre o lado bom de envelhecer, saca? Sobre olhar
para as primeiras rugas, para os primeiros fios brancos, para a necessidade de
ficar em silêncio e de ignorar certas coisas, e pensar: é, acho que amadureci.
Não sou nem de longe a pessoa que eu era há
dois, três, cinco anos atrás. Aprendi com as despedidas que ninguém vai embora
por acaso. Com as decepções, que sempre tem algo melhor a nossa espera. E com o
tempo? Ah, com o tempo eu aprendi o mais importante de tudo: a não ter pressa
para viver.
Hoje vivo no meu tempo; um tempo que passa mais lento, confesso, mas que também é mais paciente com os erros dos outros, e principalmente com os meus. Não conto as horas, e muito menos dinheiro. Não perco tempo, e muito menos a paciência. Parei, definitivamente, de cronometrar pessoas e situações que não dependem de mim.
Hoje vivo no meu tempo; um tempo que passa mais lento, confesso, mas que também é mais paciente com os erros dos outros, e principalmente com os meus. Não conto as horas, e muito menos dinheiro. Não perco tempo, e muito menos a paciência. Parei, definitivamente, de cronometrar pessoas e situações que não dependem de mim.
E assim, aprendi que não preciso apressar os ponteiros
da vida; porque a felicidade – esse incrível sentimento que a gente vive
correndo atrás – está dentro de cada um de nós.
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